quarta-feira, 1 de abril de 2015

Don't Give Up On Me Now 23/24


Titulo: Don't Give Up On Me Now 
Autora: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22



23/24


A primeira coisa que sentiu foi dor de cabeça. A mesma que sentiu um pouco antes de apagar, ou melhor, de ser apagada de forma bem dolorosa por Andrew Fox. Chloe levantou a cabeça e seu pescoço imediatamente protestou, tentou levar uma mão a ele e não pôde, se dando conta de que estava algemada a uma cadeira. De repente tudo começou a voltar. O baile, o discurso que fez, a interceptação na rua, a limousine no ar e o rosto de Oliver tentando chegar a ela. O ar sumiu dos seus pulmões e ela olhou em volta.

-Oliver? – ficando tonta com o movimento.

-Ei. Eu estou aqui... Calma. Você levou uma pancada na cabeça, sem contar que foi eletrocutada. Vai com calma. – Oliver tentou tranquiliza-la.

-Você também foi eletrocutado – ela argumentou.

-E você tem que debater não é? – ele cerrou os olhos e se mexeu na cadeira em que estava algemado antes de admitir. –Sim, eu fui, mas eu não estava no carro que rodou no ar antes de se estourar contra o asfalto.

-Exato. Você não estava – Chloe olhou de novo para ele, mais alerta e consciente do que estava acontecendo. – Assim como não deveria estar aqui. O que você estava pensando, Oliver?

Ele devolveu o olhar e pensou por um segundo, se deveria contar que não conseguiu ficar de longe só assistindo, mas o tom de acusação o irritou um pouco.

-Uau. De nada! Desculpe por tentar ajuda-la e acabar frito e algemado em uma sala esquisita pelo seu namorado – ele devolveu o tom enquanto olhava mais uma vez em volta da sala branca.

-Ele não é meu namorado – ela praticamente gritou, ignorando a dor que isso causou em sua cabeça. 

Ela acompanhou o olhar dele e estudou o lugar. Uma sala vazia com paredes brancas e eles presos no centro. Definitivamente não era o pior lugar onde tinha sido mantida presa. – Sério. Não fazia parte do plano, que você concordou seguir a propósito  –ela sussurrou para ele caso tivesse alguém ouvindo.

-Não precisa falar tão baixo. Eles não colocaram nada aqui dentro – ele ignorou a acusação.

-Ótimo. Batman, está me ouvindo? Qual o...

-Eles não estão escutando também – Oliver avisou com um sorriso sem humor. – O nosso amigo lá fora detonou nossa comunicação. Isso não estava nos seus planos não é?

-Merda. Eles são resistentes, mesmo quando danificados continuam gravando.

-Claro, vamos torcer para que nossa morte não seja em vão e que encontrem os comunicadores nos nossos corpos.

-Qual é a da atitude? – ela explodiu diante do comportamento dele.  – Eu não pedi para você interferir. OK? E tirando o problema dos comunicadores, está tudo seguindo como o esperado. Charlie não está aqui por que está lá fora com os seus soldadinhos e daqui a pouco ele virá despejar toda a sua arrogância contra nós e vamos conseguir uma confissão.

-Certo – ele concordou, se sentindo menos descontrolado.

-Então controle essa agressividade e entre no papel, certo? Ele não pode desconfiar que você está aqui por que não consegue seguir um plano só por que não foi consultado.

-Não é por isso que eu estou aqui, Chloe e você sabe disso – ele assumiu, sério e esperou que ela olhasse para ele. – Eu estou aqui por que não iria te deixar sozinha de novo enquanto você se coloca em perigo. Gostando ou não, é isso. Eu não iria e não vou cometer o mesmo erro duas vezes.

-Ollie – Chloe sentiu o coração afundar no peito. –Não é a mesma coisa. E você não poderia ter feito nada a respeito, não amarrado à cadeira de Flag... Não é a mesma coisa.

-Mas é você. E eu sei, você não vai sumir, mas as coisas podem sair do controle em um segundo, você sabe disso. E eu não quero estar em casa ou na Wacthtower achando que está tudo bem enquanto tem um louco do outro lado daquela porta pensando em como se livrar de você. Me desculpe, mas aqui é o meu lugar, do teu lado. – ele se endireitou na cadeira e olhou para frente, firme em suas palavras e escolhas.

-OK – ela concordou fracamente e relaxou na cadeira. –Você é muito dramático. Você sabia disso? – e olhou para ele.

Oliver olhou para ela e pegou a dica de um sorriso em seus lábios.

-E você acha isso um charme – ele piscou para ela.

-Eu também acho – Charlie concordou entrando na sala. Ele sorriu até parar diante dos dois. – E é por isso que nós vamos ter que terminar, Chloe. Mas nada pessoal. Eu vou te matar essa noite por motivos profissionais apenas.

Chloe tentou não sorrir vitoriosa quando olhou para Oliver e ele revirou os olhos.

-Mesmo, Charlie? – ela fingiu estar magoada. - Eu pensei que gostasse de mim... Definitivamente o pior primeiro encontro da minha vida, e eu sai com ele. – ela olhou rapidamente para Oliver.

-Ei. Nós nunca tivemos um primeiro encontro oficial, mas a culpa foi toda sua e da sua fobia de relacionamentos.

-Eu não tinha fobia nenhuma. Eu só não estava pronta, ok? Além disso, era para ser só sexo, você que não se conteve e se apaixonou por mim, quebrando o nosso acordo. Um coçando as costas do outro, Oliver. Era para ser só isso – Chloe olhou para o outro lado. Se tivessem que aguentar Charlie, que pudessem irritá-lo um pouco.

-Você não pode estar falando sério. Não quando o resultado disso é uma menina linda – Oliver fingiu indignação. – Eu não acredito que estou sendo mantido refém do seu namorado para ouvir isso.

-Viu? Ainda existe algo entre vocês – Charlie se aproximou de Chloe e se inclinou sobre ela. –Eu queria muito seguir com a noite e só chamar meus homens após provar um pouco... –ele tocou o rosto dela e deixou o polegar escorregar por seu pescoço. – Dá pra ver o que ele enxergou. Você é tão bonita, escorregadia e eu esperei tanto tempo. Mas ele te seguiu e estragou tudo, obrigando minha equipe a acelerar um pouco os planos.

-Eu sinto... nem um pouco por isso – Oliver reagiu com sarcasmo para não reagir com raiva. Queria não estar algemado para poder quebrar todos os dedos de Charlie e impedi-lo de continuar tocando Chloe daquele jeito.

-Por que? O que eu fiz? Eu não entendo – Chloe fingiu confusão. Precisava se manter no papel. – Por que você está fazendo isso comigo?

-Por que você é boa demais no que faz e irritou as pessoas erradas. Você se tornou um modelo, as pessoas se inspiraram no seu trabalho e começaram a subir em telhados para defender a cidade. O que seria muito bonito se não impedisse o mercado de armas e drogas de fazer o deles. Então resolvemos de transformar em exemplo.

-Você me dá crédito demais. E quem disse que a minha morte vai impedir que mais vigilantes continuem surgindo? – ela tentou tirar quantas respostas pudesse dele.

-Só a sua morte não, uma morte causada por um meta-humano. O mesmo tipo de gente que o seu instituto vem acolhendo há anos.  Nós fomos sequestrados na principal avenida da cidade por dois metas, alunos seus, que usaram seus poderes na frente de várias câmeras e pessoas, então quando o seu corpo aparecer boiando no rio de Metropoles o conflito será jogado na cara de cada cidadão desta cidade e logo os metas ou infectados não serão mais tão bem vindos.

-Você não faz noção do que está fazendo – Chloe sentiu a respiração pesar. Queria muito não estar algemada.

-Sim, eu faço. Será uma questão de tempo até seu instituto ser fechado e cada aluno sair de lá em uma gaiola. Sinto muito Chloe. É o que tem que acontecer.

-Não, não é. Você acha que os vigilantes deixarão isso acontecer? Que eles não irão te caçar? – Oliver interferiu, com raiva espumando em suas palavras.

-Pode até ser? Mas uma vez que a duvida for plantada na mente das pessoas, não tem como voltar atrás. A confiança será abalada. – Charlie se endireitou e sorriu satisfeito. –Não tem o que você possa fazer. Chloe vai para o rio essa noite. – ele colocou um dedo dentro do decote dela e olhou para a sua cicatriz. – Se você tivesse morrido como o planejado nós não precisaríamos estar tendo essa conversa inútil.

-Se você tocar nela...

-O que? O que você vai fazer? – ele se aproximou de Oliver. – Agora você é parte do plano também. Na verdade uma grata surpresa. Um bilionário muito querido, tentando resgatar sua donzela e assassinado por metas. Terá um ótimo apelo. Obrigada pela interrupção, sr. Queen – Charlie agradeceu e deu passo atrás.

-Você poderia pelo menos nos soltar – Chloe sugeriu. – Um ultimo pedido. Por favor? – e pediu fazendo cara de dor, mostrando fragilidade.

-Ok? Mas eu já aviso, não tente nada. Você não conseguiria passar por eles lá fora. – Charlie andou até a porta e deu três batidas nela. Jonathan entrou e criou uma bola de fogo na palma da mão quando Charlie acenou na direção de Chloe e Oliver. – Não, só solte os dois.

Chloe e Oliver observaram Charlie deixar a sala e Jonathan se aproximar deles. Oliver ficou tenso quando Jonathan parou atrás de Chloe e soltou a algema, por puro instinto preferiu ser solto primeiro. Chloe esfregou os pulsos e relaxou quando Jonathan deixou a sala após soltar Oliver.

-Você tinha razão. Ele é arrogante demais para não vir aqui esfregar seu plano na nossa cara – Oliver ficou de pé e andou até a porta, colando o ouvido nela.

-Todos eles são. Você já viu um vilão que não goste de admitir seus crimes antes de executar uma vitima? – ela fez careta e também ficou de pé. –Tão clichê.

-Eles estão aqui – ele bufou se afastando da porta. – É nossa única passagem já que não tem nenhuma janela aqui.

-O jeito será esperar e chamar o esquadrão quando eles forem – Chloe passou um indicador no pescoço.

-Me diz de novo por que não gritamos por Clark agora mesmo – ele parou diante dela.

-Por que precisamos da tentativa, não só da conspiração para homicídio – Chloe explicou mais uma vez. – Nós vamos até o fim.

-Ok – ele concordou. – Só espero que eles estejam escutando tudo isso. – e voltou a sua cadeira, esfregando a nuca dolorida.

-Você está bem? – Chloe perguntou com preocupação, se sentando de frente para ele dessa vez. –Te machucaram muito?

-Não. Eu estou bem. – ele respondeu se livrando da gravata borboleta. –E você?- ele devolveu a pergunta, tocando o rosto dela. –Eu odeio o jeito que ele te olha.

-Mesmo? Nem deu para perceber – ela não se esquivou do toque e sorriu. – Eu estou bem. Só um pouco dolorida. Nada que um banho quente não conserte depois.

-Eu posso ir com você? – ele pediu, se sentindo corajoso de repente. Olhando nos olhos dela.

-Quem sabe um dia? – ela respondeu baixinho, fechando os olhos para não ver decepção nos dele.

-Você nunca vai me perdoar não é? – Oliver tirou a mão do rosto dela e ficou de pé, indo para o outro lado da sala. Estava ficando cansado de dar com a cabeça nesse muro que se recusava a ceder.

-Eu já disse. Eu preciso de espaço. Tente entender. E você estar aqui – ela tentou se explicar, sentindo a garganta apertar de vontade de chorar.

-Eu sei. Você não me queria aqui, mas... –ele olhou para ela de novo. – Eu me lembro Chloe.

-Lembra? Do que? – ela perguntou sem entender.

-Naquela noite. Enquanto eu era milagrosamente devolvido. Eu me lembro de ter sentido alguém bater em mim, no meu ombro enquanto eu caminhava até o carro do Esquadrão – ele desviou o olhar de tanta vergonha.

-Foi em mim que você bateu – Chloe admitiu, se lembrando do desespero que sentiu por tocá-lo e não poder gritar, avisar que estava ali.

-Eu sei. Eu só soube no dia seguinte quando Flag me disse da troca. Mas na hora eu estava tão aliviado por estar indo para casa, para você que ignorei o choque que senti no corpo todo quando nós nos tocamos. Eu queria tanto fugir que não percebi que era você e eu nunca vou me perdoar por isso.

-Oliver. Me escuta – ela ficou de pé e correu até ele.

-Não! Eu deveria saber, eu deveria ter escutado o que meu instinto dizia e lutado com todas as minhas forças. Eu não deveria ter saído de lá sem você – ele evitou o olhar dela.

-Se você tivesse feito isso nenhum de nós teria saído de lá. Flag nos mataria sem pensar duas vezes. – ela praticamente implorou para que ele a escutasse e entendesse. –Olhe para mim. – e puxou seu braço até que estivesse olhando em seus olhos. – Algumas coisas na vida são inevitáveis. Elas simplesmente têm que acontecer por mais que lutemos contra. Eu precisava ter feito aquilo ou você estaria morto e... – ela respirou fundo e o soltou, cansada. –Eu também. Por que eu não teria conseguido se você não. Nós dois estaríamos mortos agora... E Ellie também. Mas nós estamos bem e vivos agora. Então, por favor. Aceite, entenda e se perdoe.

-Você – ele tocou o rosto dela novamente e traçou a linha dos lábios que tanto amava. – Foi o maior presente que a vida colocou na minha vida. E eu não tento entender ou achar explicação para a sorte que eu tive, só agradeço, então eu entendo. Você está certa. O que sofremos foi o que precisamos passar para continuarmos na vida um do outro. Não foi? – e a puxou para o seu peito.

Meia hora depois eles ainda estavam esperando. Nenhum sinal ou barulho do lado de fora da porta indicava qualquer movimento de Charlie e seus homens. O clima do lado de dentro ficou um pouco mais leve e Chloe e Oliver conseguiram ficar na companhia um do outro sem ficar desconfortáveis ou tensos.

-Então quando eles forem nos levar eu quebro o nariz do Charlie enquanto você diz a palavra de segurança, certo? – Oliver recapitulou a estratégia.

-Lógico que não. Quantas vezes eu disse nos últimos vinte minutos que a cara do Charlie é minha? – ela cruzou os braços e levantou uma sobrancelha para ele.

-Certo, certo – ele ergueu as mãos em rendição.

-Bom. Por que eu terei muito prazer em conectar meu punho a aquela cara de Don Juan.
Eles riram juntos então a porta foi aberta e Andrew invadiu o quarto. Oliver e Chloe se assustaram e ficaram imediatamente de pé. Andrew não disse nada, apenas foi até Chloe e a puxou pelo braço.

-Ei, espera um pouco. O que está acontecendo? Vocês vão nos levar? – Oliver perguntou alarmado.

-Não. Só ela. O senhor Wrigth quer passar um tempo com ela antes que eu a mate – Andrew respondeu sem se abalar.

-O que? Absolutamente não – Oliver puxou Chloe e deu um soco em Andrew.

-Oliver – Chloe tentou puxar Oliver de volta, mas ele segurou Andrew pela jaqueta e o jogou na parede. Antes que pudesse acertá-lo de novo uma onda elétrica atravessou o corpo de Oliver e a jogou para trás.

Ela se sentiu desorientada e foi levantada sem muito cuidado do chão. Oliver estava de joelhos quando Andrew a arrastou pela porta. Seu coração disparado ganhou velocidade e ela soube que precisava fazer alguma coisa, dizer alguma coisa.


-Ollie. Eu te perdoo – ela gritou e continuou quando ele olhou para ela. – Eu te perdoo. Você me ouviu? Eu te perdoo!


CONTINUA...
Façam a autora pidona/sumida feliz. Deixe um comentário sobre o nosso penúltimo capitulo



12 comentários:

  1. Foi tão romântico e tão tenso
    Fdp de Chalie, espero q o fim dele seja doloroso
    E q lindo o Ollie finalmente estar do lado da Chloe pro q der e vier
    Tou triste e feliz por ser o peniltimo
    Obrigada pela pascoa maravilhosa q nos deu com mais um capitulo

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    1. Maluuuuuu

      Charlie terá o final que merece, esse escroto ¬¬
      Ollie terminando de redimir

      Obrigada eu, sempre ^^

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  2. Roberta!!!!
    Sempre uma alegria a cada capítulo postado.
    Adoro esta adrenalina.
    Louca para saber o que vai acontecer e claro torcendo para o Charlie ter o q merece.
    Não me deixei nesta agonia por muito tempo, por favooooor!!!!
    bj
    Su

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    1. Sul querida

      Esses episódios são sempre a minha dificuldade, tirando as fics nc17 hahahaha
      Pode deixar
      O próximo está quase pronto pra postar ;)

      Obrigada

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  3. Roberta, que maravilha! Continuo morrendo de ansiedade!!

    Embora o fim me deixa um pouco triste, me alegra que você já tenha uma nova aguardando...

    Sei que a Chloe tem todo o direito a cara, ou melhor, acabar com a cara do Charlie, mas que tal compartilhar um pouquinho com o Ollie, o estrago seria maior e em menos tempo... Afinal, tendo a doçura da Ellie esperando pelos pais, para que perder tempo com o Charlie? Trabalho em equipe, pessoal, depois o que sobrar dele mandem para a Zona Fantasma, ou melhor para Arkham, na Zona Fantasma seria muito fácil, ele não ia durar nem um dia... e ele tem que sentir dor, muita dor, ele tem que acordar toda manhã, sabendo que fracassou, que o mundo continua sendo salvo por heróis, e Chloe continua inspirando, e muito feliz com sua filhinha e seu amado!! *-*
    Viajei!!! haha

    Beijos!! E Feliz Páscoa, pessoal!!!

    GIL

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    1. Temos que encerrar pra começar outras, né ^^

      hahahaha veremos se Ollie terá um pedacinho
      ADOREI a ideia da zona fantasma, deixarei anotado aqui hehe
      Arkham também

      Adorei a viagem
      Muito obrigada, GIL ^^

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  4. Ahh muito amor por essa fic, mas vc judiou um pouco de chlollie rs, o final tem q ser daquele jeito rs. Adorei thdo, mas essa parte deles comentando o esbarro na hora da troca até me deu um nó... ai ai meu coração. Mais Betinha por favor!!

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    1. Vi, lindoca

      Cancelo ou não a próxima?To muito má? hahahahah
      Aquele episódio todo e tudo o que envolve chlollie em Lazarus me dá um nó

      Beijooooo

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  5. Ai meu Deus, volta aqui, Roberta, posta o próximo!!!!!!!!!!!!!

    Uau!!!!!!

    Estou em choque!

    Capítulo de tirar o fôlego!

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    1. Sof, linda!!

      O próximo está quase pronto para ser pstado.
      Logo mais teremos o desfecho final

      Muito obrigada por acompanhar ^^

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  6. Meu Deus, meu Deus, meu Deeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Quero logo o último capítulo!!!!!! Quero que a Chloe acabe com o Charlie!!!! Quero nosso casal louro juntinho e feliz!!!!! #LeitoraPidona
    huahauhauahauahauha
    Arrasou, Roberta!!!!!

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    1. Ciçaaaaa, eu jurava ter respondido seu comentário. Acho que respondi na minha mente só hehehe

      Acabei de postar o ultimo capitulo. Corre lá \o/

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