domingo, 5 de outubro de 2014

Don't Give Up On Me Now 19/?

Titulo: Don't Give Up On Me Now 
Autora: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18


19


Oliver colocou as mãos nas portas duplas da Torre e engoliu seco. Faziam três dias desde o ultimo encontro com Chloe e estava apavorado. Seu maior medo era ser rejeitado e desprezado. Aguentaria tudo, menos isso. Não era tão forte quanto gostava de pensar quando se tratava de Chloe. Ela era a pessoa mais importante da sua vida e não suportaria um olhar frio.

Mas recebeu naquela tarde uma mensagem dela, pedindo para encontrá-la na Torre de Vigilância. De inicio seu coração saltou cheio de esperança, para começar a se torturar em seguida. O que ela poderia querer com ele além de pedir para que afastasse  de vez? Estava em sofrimento, mas era melhor encarar de frente, então passou pelas portas e procurou por ela.

A Torre estava como sempre, em funcionamento. Todos os monitores estavam ligados e trabalhando, mas a mesa e sofá estavam vazios. Oliver olhou para o andar de cima e o som de uma risada chamou sua atenção para o térreo novamente. Ele virou e viu Chloe e Ellie ao lado da maquina de café. Ellie estava sobre um banco, jogando chocolate em pó sobre a espuma de uma caneca gigante e Chloe adoçando o seu café.

-Chega de chocolate, mocinha – Chloe avisou, levando a caneca ao nariz, inalando antes de provar.

-Mas eu gosto com bastante – Ellie argumentou e continuou, derrubando um pouco no balcão. – Ops, caiu um pouco.

-Um pouco? – Chloe deu um rápido gole e puxou um pano. – Deixe eu arrumar essa bagunça -  ela colocou Ellie no chão e bagunçou o seu cabelo quando ela fez uma careta. – Aqui. Pegue o seu chocolate e me espere no sofá, ok?

Oliver não podia mais assistir, por mais que quisesse.

-Oi – ele disse timidamente, anunciando sua presença.

-Papai – Ellie quase gritou e correu para ele com a caneca nas mãos.

-Ei, garota. Vai com calma ai. – ele sorriu e se abaixou para ajudá-la a equilibrar a caneca pesada e quente.

-Você quer? A mamãe pode fazer um igual para você. A mamãe faz o melhor chocolate com marshmallow do mundo – ela diz eufórica.

-Eu tenho certeza que faz – Oliver arrisca um olhar para Chloe, que está dando mais um gole no seu café sem olhar para ele. – Quem sabe depois. –ele dá um beijo na testa dela e fica de pé. Era hora de enfrentar a situação.

Chloe coloca a caneca no balcão e se endireita. Seu coração estava batendo feroz no peito, mas não deixaria transparecer, seria direta e profissional. Era para isso que estavam ali. Então se aproximou dele, deixando seus saltos baterem suavemente contra o piso.

-Oi – ele cumprimentou quando ela se aproximou, guardando para si o quanto ela estava bonita, apesar de triste. –Como você está?

-Bem, obrigada – ela respondeu com educação. – E você?

-Bem – ele respondeu, querendo dizer miserável, sem ela, de coração partido, mas guardou o pensamento para si e desviou o olhar para a pequena agarrada a sua perna. – Você quer falar comigo?

-Sim. – Chloe balançou a cabeça e respirou fundo, olhando para Ellie. – Por que você não espera no sofá, querida?

-Mas... – Ellie parou quando Chloe ergueu uma sobrancelha. – OK. – e foi para o sofá do outro lado da sala.

-Eu preciso saber se vamos ter algum problema para trabalhar juntos? – Chloe perguntou, indo diretamente ao ponto. –Você treinou pesado para voltar a ativa, foi muito tempo seu e meu nisso para te preparar. Então eu quero saber se o que aconteceu vai interferir e estragar tudo pelo que você lutou.

-É claro que não – Oliver respondeu, com um breve sorriso, se sentindo surpreso e aliviado ao mesmo tempo.

-Bom – Chloe respirou fundo e assentiu, satisfeita com a resposta.

Ele olhou para Chloe e se segurou para não estender a mão e tocar o rosto dela. Podia ver por de baixo da casca, por de trás do muro que ela erguia quando estava magoada,por alguns segundos a dor em seus olhos ficava visível.

-Eu sinto sua falta, Chloe – ele diz baixinho, sem se conter.

-Oliver – Chloe sente o peito afundar.

-Eu sinto... O tempo todo. Chegar e te flagrar usando meu computador, o teu cheiro no travesseiro...

-Pare! Por favor. Não faça isso comigo. Não é justo. – Chloe pediu com os olhos apertados.

-Tudo bem. Eu paro... Mas você vai conseguir me perdoar um dia?

-Sinceramente? Eu acho que não... Nós vamos trabalhar juntos, sem falar que tem uma pessoa que depende de nós dois agora, não mais só de mim. Então sim. Em alguma momento vai ficar mais fácil. Mas eu e você? – Chloe não conseguiu dizer em voz alta. – Eu não vou mais me colocar nesta situação.

Oliver não disse nada, não conseguiu. Um soco no estomago doeria menos, mas a culpa era sua e só sua. Ele assentiu e tossiu, tentando sair daquela conversa sem chorar como um garoto.

-Era só isso? – ele perguntou, se preparando para ir embora.

-Não. Não era – Chloe respondeu, se odiando por machucá-lo e por se importar tanto com isso.

Antes que ela continuasse Clark surgiu no meio da sala, vestindo sua roupa de repórter, óculos e uma postura confusa. Ele parou olhou para Ellie e tirou os óculos.

-Tio Clark. Que susto! – Ellie gargalhou e correu para ele.

-Desculpe pequena. Por favor, não conte a tia Lois que eu te assustei. Ela vive brigando comigo por entrar deste jeito nos lugares – ele a abraçou apertado.

-Pode deixar. É nosso segredo. – Ellie concorda.

-Dejà vu – Chloe disse cruzando os braços.

-Oh! Oi Chloe – Clark se encolheu. – Oi, Oliver.

-Oi. – Oliver o cumprimentou, se sentindo melhor por ter mais alguém ali.

-Você já contou a ele? – Clark perguntou olhando para Chloe.

-Eu estava começando a fazer isso. – Chloe ergueu uma sobrancelha para seu melhor amigo.

-O que foi? – Oliver perguntou a Chloe.

Chloe olhou para ele, mas em vez de responder caminhou para um dos terminais da Torre. Era mais fácil explicar e mostrar.

-Eu voltei a trabalhar no instituto e resolvi passar um pente fino em tudo...para ter certeza de que estava tudo bem – ela se explicou enquanto digitava.

-Sim. –ele concordou sem se impressionar. Nada mais esperado que aquilo vindo dela.

-Acontece que algo, na verdade alguém, dois alguém, chamaram minha atenção e de Bruce – ela continuou e parou quando duas fichas apareceram no monitor a frente.

-Tristan e Jordan Smith? – Oliver leu os nomes, parando ao lado dela.

-Sim. Eles chegaram ao instituto há três semanas. Com as habilidades, não demonstradas de pirocinese e eletrocinese. Eles viviam nas ruas por que aparentemente seus pais não aceitaram muito bem os filhos diferentes.

-OK. Não eles não tem os pais mais legais do mundo – Oliver olha para Chloe, ainda sem entender.

-Eles não são irmãos. A única parte verdadeira da ficha é sobre as habilidades, de resto é tudo fabricado.

-Andrew Fox e Jonathan Mitchel são os nomes verdadeiros – Clark completou, se juntando a eles. – Eles são da costa leste e trabalhavam para um traficante de armas bem conhecido.

-Que tentou fazer negócios em Metropolis no ano passado e foi expulso do estado do Kansas por nós. – Chloe inteirou com um sorriso orgulhoso.

-Certo – Oliver olhou de um para o outro.

-Eu consegui refazer os passos dos dois desde que pisaram em Metropolis e eles fizeram amizades interessantes – Chloe voltou a digitar e olhar para o monitor. Várias fotos surgiram nos monitores ao lado. No maior Andrew e Jonathan estão entrando em um prédio abandonado, a baixo um carro para na frente do mesmo prédio.

-Deixe eu adivinhar. Seu admirador secreto? – Oliver sugeriu.

-Exatamente. Charlie Wrigth – Chloe disse com desgosto quando a foto de Charlie saindo do carro e sumindo dentro do prédio congelou na tela.

-Ele tentou por meses fazer negócio com o Instituto, assim teria acesso pra minar a imagem que Chloe criou. Como não deu certo ele plantou uma semente aqui dentro. – Clark explicou a Oliver.

-Filho da mãe – Oliver apertou o maxilar, se lembrando do que sentiu quando viu Chloe deitada em um poça de sangue. – Ele vai atacar novamente.

-Sim. Ele está se preparando e eu tenho um palpite de quando vai ser – Chloe engoliu com dificuldade e digitou rapidamente.

-O que? – Oliver cerrou os olhos para o que viu. – O baile do prefeito?

-Sim – Chloe se virou para os dois. – Eu recebi hoje um convite e aparentemente eu e o Instituto seremos homenageados. Que momento seria melhor para ser atacada e ter um trabalho de anos desacreditado publicamente?

-Muito esperto. Ele nem precisa se envolver, é só assistir

-Bem – Chloe inclinou a cabeça e olhou para ele por baixo.

-Bem? – Oliver olhou para ela com desconfiança.

-É por isso que o plano vai ser colocá-lo no olho do furacão

-E como você vai fazer isso?

-O convidando para ser meu par neste baile – Chloe explicou dando de ombros.

-O que? – Oliver fechou os olhos por um segundo e se virou para ter certeza de que Ellie não podia escutá-lo. – Você não pode estar falando sério.

-Sim, eu estou.

-Chloe, você tem provas nas mãos, sabe por onde ir e tem um time nas mãos pra parar esse cara sem precisar se colocar em perigo.

-Não é suficiente. Fotos de um empresário entrando no mesmo prédio que dois garotos. Isso não prova nada. Agora se nós pudermos documentar um ataque em andamento e conseguir uma confissão...

-Não! Definitivamente, não – Oliver se nega.

-Oliver. Eu também não gosto, mas Chloe tem razão. As provas que temos são rasas demais. Charlie Wrigth não ficaria mais que um dia na cadeia.

-Vocês não podem estar falando sério. Este homem mandou te matar e você quer ter um encontro com ele?

-Claro que não! Ninguém melhor que eu se lembra do que aconteceu e é por isso que eu não posso dar chance a ele de sair impune. – ela diz com firmeza, mas depois se acalma. – Olhe, eu também não gosto, mas confio em vocês para me proteger.

-Mas se alguma coisa der errado e você se machucar...

-Ollie – Chloe deu um passo na direção dele e parou. – Oliver. – se corrigiu.

-Não me peça para gostar disso. – ele queria segurá-la entre suas mãos e dizer o quão perigoso era, que pensar nela em perigo o fazia surtar, mas se impediu. Ele respirou fundo e se acalmou. -  Mas certo, você tem o meu apoio.

-Bom – Chloe sorriu rapidamente, podia ver o conflito nos olhos dele, mas era assim que trabalhavam, que trabalhou nos últimos quatro anos antes da sua volta. –Watchtower, ligar para Charlie Wright.

-Agora? – Oliver perguntou assustado, ficando imediatamente tenso.

-Amor. Faça silêncio por um minuto, ok? – ela pediu a Ellie enquanto o telefone do outro lado chamava.

-Eu sempre faço – Ellie disse do outro lado da sala, com uma careta enquanto devolvia um enfeite no lugar.

-Uau. Olha quem está viva – a voz alegre de Charlie invadiu a sala.

-Sou eu – Chloe respondeu com um sorriso, para se impediu de estremecer. Não precisava olhar para Clark e Oliver para saber que as palavras escolhidas haviam gerado reações de revolta.

-Sem querer parecer o stalker aqui, mas... Por onde você andou? Fiquei preocupado com o seu sumiço. Está tudo bem?

-Sim. Quero dizer, agora está tudo bem. A verdade é que tive um problema com o Instituto que sugou todo o meu tempo e atenção no ultimo mês – Chloe achou que a melhor maneira de Charlie não perceber sua mentira era dizer a verdade ou o mais perto da verdade.

-Se você tivesse escutado as minhas ideias eu poderia ter te ajudado nisso – ele falou com suavidade, escondendo da voz o duplicidade daquela frase.

Chloe olhou para os dois, buscando neles cumplicidade. Clark acenou e Oliver sorriu para apoiá-la.

-Eu sei, acredite. Só eu sei como um par de mãos teriam ajudado – ela suspirou exageradamente. – Mas isso fica para depois. Eu te liguei na verdade por que me lembrei de ter ficado te devendo um jantar.   – e levou a conversa para rumo que queria. Não podia exagerar ou Charlie suspeitaria.

-Oh, sim! – Charlie respondeu com animação.

-Então – Chloe deu uma pequena pausa. Um pouco de charme não faria mal para fazê-lo acreditar.

-Então?... Chloe Sullivan. Você está me chamando para sair? – ele riu com charme.

-Bem – Chloe percebeu Oliver revirar os olhos. – Sim? – ela deu de ombros.

-Uau. Demorei um ano para escutar isso. – ele disse com satisfação.

-Você poderá jogar isso na minha cara pessoalmente. – Chloe tentou esconder o desgosto da voz.

-Não. Eu prefiro não perder tempo com isso. Tenho outras coisas em mente – ele muda o tom de voz.

-Eu aposto que sim – Chloe ri e seu olhar encontra o de Oliver mais uma vez.

-Amanhã a noite então? Eu posso te pegar na sua casa – ele sugeriu.

-Na verdade eu pensei em outra coisa. – Chloe piscou algumas vezes e olhou Ellie do outro lado, ela a estava encarando com curiosidade. Exatamente como da ultima vez que teve de explicar que jantaria com Charlie. –O baile do prefeito. Eu imagino que você deva ter recebido um convite.

-Sim – ele respondeu com curiosidade.

-Nós podemos ir juntos... se você não tiver um par, é claro.

-Não. Ninguém. Pelo menos até agora. Nós podemos ir juntos, mas...

-E jantar depois, só nós dois. – ela se adiantou, percebendo o descontentamento dele em estar com ela e centenas de pessoas.

-Eu gosto disso – ele responde com um suspiro.

-Nos vemos em três dias, então? – ela pergunta, colocando uma dose de ansiedade na voz.

-Definitivamente – ele afirma. – Será uma noite inesquecível, Sullivan.

-Eu espero que sim – Chloe sente um arrepio percorrer o corpo e Oliver se aproximar, como se percebesse seu desconforto.

-Legal!... Tchau, Chloe.

-Tchau, Charlie – ela se despediu e esperou a linha ficar muda para soltar o ar preso no peito. – Está feito.

-Temos três dias para deixar o plano acertado com todos. – Clark falou se colocando ao lado de Chloe.

-Sim. Vou repassar com Bruce a planta do museu onde acontecerá o baile e... – ela olhou para Oliver, a espera de alguma opinião. – e mandar o esquema para todos depois.

-Bom. Se vocês não precisam mais de mim – Oliver deu de ombros e se virou, indo para onde Ellie estava brincando.

Chloe o observou, sem entender sua reação. Ela esperou Oliver e Ellie trocarem um longo abraço e quando ele ficou de pé e foi para o elevador foi atrás, sentindo a própria irritação tomando conta.

-Hei – ela o fez parar na frente do elevador. – Você disse que me apoiaria. –e o cobrou.

-E você tem o meu apoio – ele disse simplesmente.

-Não é o que parece. – Chloe o acusou.

-O plano já estava feito quando eu cheguei aqui, você não precisou da minha aprovação e não precisa de mim está noite. Então me deixe ir para casa digerir o fato de que a mulher que eu amo vai se colocar nas mãos do homem que colocou uma bala no peito dela, pela merda de um bem maior.

-Oliver.

-Agora sou quem pede por favor – ele ergueu as mãos entre ele e ela, para mais uma vez se impedir de tocá-la. – Me deixe. Eu estou tentando, eu juro. Eu quero ser e estou tentando ser um homem diferente daquele que te deixou, que fez Ellie crescer sem um pai, mas eu tenho os meus limites... Por mais maduro que eu queira parecer, te ver em perigo sem poder fazer nada abre velhas feridas... – ele olhou bem nos olhos dela.  –Só me dê um tempo e eu estarei aqui amanhã.

-Ok – Chloe sussurrou uma resposta, segurando as lágrimas.

-Ok – ele assentiu e se virou para apertar o botão do elevador, mas se virou novamente para ela. – Não pense que é por não te apoiar. É por te amar demais... Eu te amo! Eu te amo tanto que vou esperar ao seu lado o tempo que for necessário pelo seu perdão.


Chloe o olhou sorrir tristemente e entrar no elevador. Viu as portas se fecharem antes de conseguir reagir. Suas pernas a levaram automaticamente de volta para o salão e ela parou quando viu Ellie gargalhando enquanto tentava alcançar algo nas mãos de Clark. Sua filha estava feliz, como nunca esteve. Ela havia perdoado a ausência de Oliver. Por que não conseguia também? Queria muito, mas não conseguia. Talvez estivesse com um coração danificado demais para isso. O amava, tanto quanto ele a amava, talvez um pouco mais, mas não conseguia perdoá-lo. Não ainda.




CONTINUA...
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11 comentários:

  1. É, Chloe, perdão é foda hahaahhaah
    Dê tempo ao tempo, quem sabe...

    Bom, tou ansiosíssima pra saber como vai ser esse baile e adoro o Bruce estar junto ajudando (é mto errado dizer que tem hs que tou imaginando o Ben no papel já? hahahaha)
    Ótimo capítulo, contando os minutos pra ver o plano em prática. Adoro JLA em ação

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    1. Malu, minha linda!!

      Pois é!Chloe está tendo dificuldade, mas faz pouco tempo, ela precisa de mais.
      O baile vai fechar a história, então prepare-se para emoções.

      Jura?Eu ainda tenho o Batman do Bale na cabeça hehehe
      Mas é bom começar a pensar no próximo.

      Obrigadaaaa e beijos <3

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  2. Roberta, o blog está LINDO!!!! E essa história cada dia melhor e mais dramática do jeito que eu gosto!!!! Ansiosa pra ver esses dois se acertando de vez e sendo felizes com a Ellie. Go JLA!!!

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    1. Obrigada Sof *-*
      Eu tento deixá-lo mais moderno com as poucas ferramentas que tenho.

      hehehe vc gooooosta!!
      Mas estamos agora na reta final. É hora de resolver essa história e partir pra próxima, antes que ela esfrie na minha cabeça.

      Obrigada!! Beijos =)

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  3. Ansiosa pelo baile...
    Adoro esta história mesmoooo!!!!
    Obrigada por dividir conosco Roberta!
    Bjs
    Su

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    1. Eu que agradeço Su!
      Muito obrigada por acompanhar ^^

      Sim, fique ligada que tem baile logo mais.

      Beijooo

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  4. Jura que no baile a fic vai fechar? Deus, se possível, fiquei ainda mais ansiosa por ele!!! Rsrs

    E que raiva desse Charlie, viu?!

    Também quero muito que estes dois se acertem e chegue logo os momentos de felicidade, eles merecem, já sofreram demais, tadinhos!!

    Ansiosa pelo baile, Roberta!!

    GIL

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    1. Oie

      Vai sim, Gil!!chegou hora de dar tchau hehehe
      Pra dar lugar a outra história.

      Tem de ter um vilão, né? Pra dar uma animada nas coisas.

      Obrigadaaa, muito obrigada =)

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  5. Em primeiro lugar... O novo layout do blog tá um luxo! Lindo de viver!!!!

    Agora, sobre a atualização... Gostei demais do comportamento do Oliver! Maduro; apesar de sofrer ele não deixou de apoiar a Chloe, e mesmo não concordando com o plano, ele a protegerá... Espero que a Chloe consiga perdoá-lo! E que plano sinistro pra prender o Charlie!!!!

    Queremos mais!!!!!!!

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    1. Oi, amore!!!

      Ah, fazia tempo que não gostava de algum. Até que estou curtindo o rosa e cinza hehehe

      É a hora de ele se mostrar, né? De ser o homem que quer ser.
      Chloe só precisa ver *-*

      Obrigada, Ci!!!

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  6. Roberta?? Está tudo ok?!

    GIL

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