domingo, 9 de março de 2014

Don't Give Up On Me Now 12/?

Titulo: Don't Give Up On Me Now
Autora: Roberta Clemente
Classificação: PG-13(por enquanto, não me decidi)
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11



12

Se uma guerra estourar, eu quero estar com você. Oliver disse da forma mais direta possível para o momento. Se vamos entrar de cabeça em uma guerra, é ao seu lado, a pessoa mais importante que eu quero estar. Mais claro impossível.
Aquilo era tudo o que queria escutar, que sempre quis, mas em vez de dizer que se sentia do mesmo jeito, que o amava tanto ou mais, se apavorou, engasgou e a sua reação foi à mesma de sempre, correr. A decepção nos olhos dele quando desviou para uma resposta ridícula sempre a atormentaria. Se soubesse naquele momento que aquele seria um dos últimos deles teria gritado o quanto lhe importava a sua segurança, presença e amor.
Chloe acordou se sentindo estranha naquela manhã. A oitava desde o seu encontro com Logan. Estava ficando mais fácil despertar, mas era como se lembranças antigas e muito bem guardadas tivessem se agarrado a sua consciência e escapado, inundando sua mente, fazendo-a reviver momentos de sua vida que por mais felizes arrancavam pedaços.
Depois de encarar o teto por incontáveis minutos Chloe decidiu que era hora de explorar um pouco e ver até onde conseguia ir. Não agüentava mais ficar ali sem saber o que estava acontecendo do outro lado daquela porta ou cuidar de si mesma. Há oito dias que o seu mundo se resumia a aquela cama.
Se empurrando devagar ela conseguiu se sentar e depois colocar as pernas para fora do colchão. Não sem sentir a mesma dor latejante ou fraqueza, mas de forma muito mais segura e obstinada do que antes, quando acabou indo parar no chão, assustando Oliver e se envergonhando.
Precisava reagir, precisava melhorar. Cada vez que via nos olhos dele medo e preocupação se sentia culpada por fazer aquilo de novo, colocá-los naquela posição mais uma vez. Ficaria de pé por ele, por Ellie... e por ela também.
Precisava se curar, voltar para casa, para longe dele. Adorava receber os cuidados de alguém só para variar e adorava mais que tudo ser Oliver a fazer isso. Só que não podia se deixar levar por aquilo. Em pouco tempo estaria apegada e de coração partido mais uma vez. Amava Oliver mais do que nunca e ficaria difícil esconder isso se continuasse dormindo na sua cama.
Se agarrando aos móveis e parando algumas vezes para se reerguer quando seus joelhos ameaçaram se dobrar, Chloe chegou à porta do banheiro. Ela girou a maçaneta e se jogou contra a pia de mármore, trincando os dentes quando uma pontada atravessou seu peito pela milionésima vez nos últimos dias.
Com um pouco mais de esforço ergueu a cabeça e olhou para o seu reflexo no espelho. Cansado, pálido e quase derrotado. Seu cabelo fervorosamente conservado cumprido havia se transformado em um bolo confuso, seus olhos verdes estavam vermelhos e afetados pela dor e drogas. E sabia que abaixo do curativo em seu peito uma cicatriz enorme se escondia. Sem contar a das costas.
 Mas sob aquele desastre ambulante se escondia a mulher que se forçou a ser nos últimos anos, mais dura, distante e falsamente relaxada, que só se libertava na presença de seu tesouro, sua fortaleza, Ellie.
-Chloe. O que você está fazendo? – Lois parou na porta. – Você deveria estar na cama e não de pé... sozinha. – e foi para o lado de Chloe, encontrando seu olhar no espelho.
-Eu preciso da sua ajuda. – Chloe falou após algum tempo pensando. Quando Lois tocou seu ombro e sorriu ela voltou o olhar para o próprio rosto do outro lado e sorriu timidamente para ele.

Oliver encarou John por um minuto inteiro antes de conseguir reagir e se colocar a marchar pelo escritório. Quando pediu a John que fosse até onde Logan estava escondido e tentasse conseguir alguma coisa que os ajudasse a chegar ao mandante do atentando contra Chloe não pensou que teria a identidade dele assim, tão fácil.
-Você tem certeza? – ele perguntou e se arrependeu imediatamente. – Desculpe. – ele pediu quando John ergueu uma sobrancelha.
-Você quer que eu fale com ela, Oliver? – John perguntou gentilmente. Não precisava ler os pensamentos de Oliver para saber que aquela informação esbarrava em um assunto delicado.
-O que? – Oliver parou de esfregar a nuca e olhou de novo para John. –Não. Obrigada, eu mesmo quero contar a ela o que está acontecendo.
-Você nunca deixou de amá-la, não é? – John deu a Oliver um sorriso pequeno.
-E como eu poderia? – Oliver não se deu ao trabalho de negar. Confiar segredos a John era fácil. Ele deu de ombros e retribuiu o sorriso. – Como eu poderia? Mesmo que ela não me ame, eu amo a Chloe que ela foi um dia, amo a Chloe que ela é hoje e vou amar cada versão em que ela se transformar.
-Oh, meu amigo. Eu esperei muito, todos nós esperamos na verdade para ouvir isso. É bom saber que admitiu para você mesmo os seus sentimentos. Deixará a sua vida mais fácil, acredite.
-Eu não sei sobre isso – Oliver riu amargamente e olhou para a porta, para se certificar de que ninguém entraria.  – Facilidade e nossas vidas não são coisas que combinam na mesma frase... Mas não importa o que eu sinto. Chloe não mereceu o que aconteceu com ela. De todos nós ela é quem mais precisa de segurança, de estabilidade. Nós falhamos. Eu...
-Não. Não faça isso com você de novo, Oliver. Você não poderia ter imaginado, nem no agora e nem no passado.
-Eu comemorei – Oliver explodiu. – Eu estourei um champanhe na Watchtower e brindei a felicidade de Lois e Clark enquanto ela estava em um hospital, sendo tratada como uma indigente. – ele tremeu, mas continuou. – Minha filha e a única mulher que eu amei e me amou precisavam de mim e eu estava comemorando, seguindo com a minha vida.
-Você fez o que achou ser necessário para continuar vivo. Para estar bem quando ela voltasse. Você não podia imaginar que seria naquelas condições... Ninguém imaginou. – John argumentou, vendo a dor nos olhos de seu amigo tão jovem.
-Mas eu deveria – Oliver gritou e respirou fundo, tentando se controlar. – Eu deveria ter imaginado que alguma coisa estava errada. Chloe me amava, ela não dizia, mas eu sabia. Eu sabia que ela faria qualquer coisa por mim e que voltaria se pudesse.
-Chloe sempre foi uma mulher tão forte. Todos nós nos enganamos achando que ela estava bem. Só que nós tivemos esses anos todos com ela para diminuir a nossa culpa. Você deveria fazer o mesmo e deixar que ela vá embora, mesmo que aos poucos. – John colocou a mão no ombro de Oliver. – Vá e deixe que o amor e cuidado cure essas feridas.
Oliver olhou nos olhos de John e quis acreditar. Naqueles olhos sempre cheios de compreensão quis ter a mesma esperança que enxergava neles. Pediu que se John o aconselhava a se aproximar de Chloe era por que sabia de algo que ninguém mais sabia. Como no dia em que insistiu para ela se juntar a eles em um jantar e ajudou a aproximá-los.
-Ok – Oliver aceitou e assentiu antes de se afastar.
Seus pensamentos e decisões não haviam mudado, só fortalecido. Só que tinha antes de tudo, antes de qualquer coisa, de colocar Chloe de pé. Precisava antes de tudo, de qualquer vontade ou necessidade própria que ela ficasse bem e saudável de novo.
Ele escutou a voz de Ellie e Mia vindas da cozinha enquanto fazia o caminho de volta para o quarto e sorriu brevemente. Seu coração ainda estava acelerado e seus pensamentos mais rápidos do que podia acompanhar. Havia assumido para si uma vida previsível e sem muitas emoções nos últimos anos e era bem possível que estivesse agora desacostumado a aquele carrossel de emoções.
Sua mão tocou a maçaneta e ele hesitou. Talvez fosse melhor esperar até estar mais calmo antes de acordar Chloe. Ela melhor que ninguém podia enxergar seu estado de espírito e não queria perturbá-la nem levar sua bagunça para o quarto onde ela estava se recuperando.
Mas as palavras de John o alcançaram mais uma vez e uma urgência de vê-la e estar com ela surgiu também. Oliver entrou no quarto e parou quando encontrou a cama vazia. Seu coração acelerou mais uma vez ao ver os lençóis descartados no chão.
-Chloe?  - ele chamou e pôde escutar o medo em sua voz. 
Ele deu um passo largo e rápido na direção do banheiro e então a porta se abriu antes que ele a alcançasse. Lois surgiu de costas, levando Chloe de volta para o quarto pelas mãos. Seus olhos foram imediatamente para o rosto dela, precisava ter certeza de que estava tudo bem, mas então ele a viu, realmente. De cabelos curtos.
Ele observou em silêncio enquanto Lois guiava os passos de Chloe de volta para a cama. Seus olhos se cruzaram e por um segundo se esqueceu de respirar. Começou a sorrir sem perceber e admirá-la sem se importar. Nem todo o cansaço aparente a impediu de se parecer com aquela Chloe de cinco anos atrás.
-Gostou? – Chloe perguntou timidamente após se sentar na beirada da cama.
-Se gostei? – Oliver respirou fundo e deu outro passo na direção dela. – Eu gostava dele comprido, mas assim é mais...
-Eu? – Chloe levou uma mão a franja e sorriu.
-Sim – ele concordou, ainda sem conseguir desviar os olhos dela.
-Eu vou – Lois deu um passo para longe deles e nem se deu ao trabalho de inventar uma desculpa, não pareceu necessário. Ela só saiu.
-Ele estava arruinado. Eu nunca conseguiria desfazer os nós, então Lois cortou para mim. – Chloe sentiu o estomago contrair com a forma com que ele estava olhando para ela. – Não ficou perfeito, mas...
-Está perfeito – ele se sentou ao lado dela e antes que pudesse perceber estava tocando sua franja, tirando uma mecha da frente dos seus olhos verdes, como tinha feito centenas de vezes no passado.
-Obrigada – Chloe engoliu seco. Ele estava tão próximo que podia sentir o seu perfume, aquele gesto era tão familiar que poderia levá-la as lagrimas.
-Como você está se sentindo? Eu levei um susto quando encontrei a cama vazia – ele franziu um pouco a testa, sem perceber que estava demonstrando medo e preocupação em seu rosto.
-Me desculpe. Eu estou me sentindo um pouco melhor e – ela mordeu o lábio inferior, se sentindo culpada e um pouco envergonhada. – Eu precisava de um banho de verdade só para variar.
-Eu entendo, mas você poderia ter pedido... – Oliver parou e o sorriso morreu em seu rosto quando percebeu o que estava a ponto de dizer, a lembrança que estava a ponto de desenterrar. –Eu fico feliz que Lois esteja aqui para te ajudar.
Chloe se mexeu nervosa e Oliver ficou de pé, colocando certa distancia entre eles. Ele se impediu de bufar, de se xingar por não conseguir manter a boca fechada.
-Sobre isso. Não é melhor eu ir para casa? Já estou aqui há muitos dias e não quero atrapalhar. – Chloe colocou para fora metade dos seu pensamentos de uma hora atrás.
-O que? – Oliver olhou surpreso para ela. Não esperava por aquilo, que ela quisesse ir embora. –Você quer ir embora?
-Eu – ela não soube o que dizer. Não queria, mas talvez fosse necessário.
-Esqueça essa pergunta idiota. – Oliver fechou os olhos antes de voltar a se sentar ao seu lado. –A verdade Chloe, é que não é seguro para você voltar para casa.
-Eu sei. Tem alguém tentando me matar – Chloe assentiu.
-Sim. Alguém próximo de você – ele disse baixinho, olhando nos seus olhos, esperando uma reação.
-Logan falou? – Chloe ignorou a dor no peito, resultado de estar há tanto tempo de pé e se concentrou. – Quem o mandou?
-Ele não precisou falar. John o observou e não demorou muito para tirar um nome da mente dele – Oliver fez uma pausa, sabendo que a deixaria abalada. – Charlie Wright.
Chloe ouviu, mas não entendeu. Levou alguns segundos para seu cérebro registrar e processar a informação. Charlie, o homem que estava esperando pacientemente por um jantar, um encontro? O homem que por alguns instantes a fez se perguntar se não havia chegado a hora de seguir em frente?
-Ele me ligou – ela falou sem muita emoção.
-O que? – Oliver perguntou confuso.
-Naquela noite. Eu estava ao telefone quando sai do elevador e encontrei Logan no saguão da Watchtower. Ele me convidou para um jantar... Você está me dizendo que este homem mandou um aluno meu atirar em mim e ligou para confirmar o serviço?  -ela perguntou enojada.
-Eu sinto muito, Chloe – foi o que ele conseguiu dizer. Sentindo um misto de raiva e indignação por ela.
Chloe levou uma mão a boca e imediatamente começou a chorar. A outra foi ao peito, em uma tentativa de conter a dor que segurar o choro causou. Oliver a abraçou imediatamente.
-Chore, Chloe. Não segure. Chore que vai te fazer bem. – ele disse contra os cabelos curtos dela.
Chloe tirou a mão do rosto e se agarrou a camiseta dele. Se deixando levar pelos sentimentos de revolta, traição e tristeza. Todos os últimos dias vindo de uma vez só. Quase acreditou e confiou no homem que a queria morta. Ela chorou por vários minutos.
Depois de um tempo eles não estavam mais sentados na beirada da cama, mas deitados no centro dela. Chloe aceitou o ombro de Oliver se aninhou em seu peito enquanto acalmava seus pensamentos.
-O que ele queria de mim? – ela perguntou quebrando o silêncio.
-Ao que tudo indica? A Isis? – Oliver deu uma resposta direta.
-Mas para que?Destruir?
-Sim. Você construiu um nome para você e o instituto nos últimos anos. E ajudou a manter a população do lado certo quando se tratava de vigilantes ou pessoas com habilidade. Bastaria um aluno fora de controle, matando sua mentora a sangue frio para acabar com tudo e virar a opinião publica. – Oliver apertou Chloe contra o peito, como se precisasse ter certeza de que ela havia sobrevivido.
-Eu me sinto tão estúpida – Chloe se culpou. Fez sua pesquisa sobre Charlie quando ele surgiu em sua vida, querendo fazer negócios com o instituto e acreditou sem se aprofundar no que estava vendo. –Eu deveria ter checado melhor, ainda mais quando ele pareceu tão interessado em mim...
-Chloe. Não se culpe. Nem toda pesquisa do mundo, nem toda tecnologia pode detectar o caráter de uma pessoa ou descobrir o que ela carrega dentro de si. A menos que você seja J'onn J'onzz. – ele parou para olhar para ela, descansando em seu ombro. – Só resta confiar.
-Eu sei – ela olhou para ele, se sentindo ansiosa. –Mas confiar quase me tirou de vocês.
-Bem. Então deixe me dizer outra coisa... Charlie ordenou a Logan você deveria ser morta com o poder dele, o estrago seria maior. Mas Logan te deu um tiro, o que não era o combinado e em um lugar que te daria uma chance... Tudo por que ele gosta de você. Confiar nele e em todos os garotos que chegam precisando de ajuda acabou salvando a sua vida. – ele deu um sorriso torto, esperando que aquilo pudesse confortá-la de algum jeito.
Chloe sorriu e pensou em Logan. Se sentia falhando com ele mais uma vez.
-Ele vai ficar bem. – Oliver tocou o queixo dela, lendo suas expressões. – Nós estamos cuidando dele. E vamos cuidar de você também.
Chloe assentiu e olhou para ele, se mantendo em silêncio. Os olhos castanhos dele também estavam fundos e seu rosto carregava uma tensão familiar, de quem está alerta. A espera e preparado para agir quando necessário.
Sabia que aquelas ultimas palavras carregam mais do que parecia. Estava claro em seu tom de voz, na postura desde o inicio do caos de que ele não sairia do seu lado e que ficaria ali até que fosse seguro de novo. Seu coração ganhou velocidade.
Oliver olhou fixamente para ela, preso nas palavras presas lá dentro, que não eram ditas, mas facilmente enxergadas. Ela estava lhe analisando. Suas intenções, ações, suas verdades. Precisava que ela acreditasse, que confiasse de novo nele e naquele momento palavras não bastariam.
Então Oliver se inclinou e roçou os lábios gentilmente nos dela antes de pressioná-los juntos. E antes que pudesse questionar se era certo ou errado, ele se lembrou. Beijar Chloe Sullivan era a coisa mais certa do mundo.
Chloe não poderia dizer que foi pega de surpresa, não quando tudo o que ela queria era ser beijada, mas depois de tantos anos, ter a boca dele na sua fazia tudo nela reagir e se agitar. Por mais calmo e gentil que o beijo fosse.
Eles ficaram em silêncio, lábios separados por uma respiração e olhos fechados. Nenhum dos dois queria ser o primeiro a falar, a quebrar a bolha que havia se formado em volta deles. Então ficaram abraçados até que Chloe pegou no sono e foi seguida por Oliver




CONTINUA...
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12 comentários:

  1. Esse capítulo foi surpreendente, não esperava que o Charlie fosse um bandido. Que lindo os dois juntinhos na cama e Oliver a confortando, isso foi tão doce e finalmente ele deu um grande passo beijando-a. Agora só me resta torcer para que quando eles acordem entendam que o lugar de um é junto com o outro. Ou como diria Phoebe Buffay, he's her lobster!!! Obg pelo ótimo capítulo Roberta!!!
    Karol

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  2. He's her lobster!!!!! <3
    hahahaha

    É, Charlie é o nosso vilão! Esse ¬¬

    Oliver deu o primeiro passo. Vamos ver o que acontece em seguida.
    O que eles vão fazer.

    Obrigada eu Karol *_*

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  3. Adorei que o Ollie deu o primeiro passo
    Mesmo com toda dor, foi tããããão romântico :)
    Agora esse Charlie aí tem que pagar mto mto caro heheheehhe
    Obrigada pelo capítulo Betinha!!! Deixou meu domingo muuuuito melhor

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    1. Tinha de ser ele, né?
      Chloe merece um Oliver aos pés dela. rs

      Pode deixar o Charlie comigo ;)

      Obrigada eu, Maluuuuu \o/

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  4. Adogoooooooooooooooo
    Na verdade eu li hj de manhã, antes de trabalhar e já cheguei lá sorrindo à toa culpa desses dois pombinhos verdes rs
    Adorei, leio e é como se estivesse lendo um episódio que foi ao ar e eu perdi, a escrita tá excelente, os personagens são fiéis aos originais, e nosso Chlollie continua vivo Awwwww quero um Ollie pra mim, nem precisa ser minha lagosta, to aceitando um Ollie sardinha rs
    Te dou um desconto pelo carnaval, mas vê se agiliza mais atualização pra gente \o/

    Vilm@

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    1. Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaa

      hehehehe... me deixou esperando, né? hahaha
      Ah, que fofa!!! Obrigada mesmo! Eu que fico sorrindo à toa quando vejo que vcs estão lendo.

      Sim, Chlollie continua vivo, nunca morreu \o/

      Ah, muito obrigada. Eu aceito o desconto! =)
      Pode deixar ;)

      Obrigada Vi.

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  5. Roberta, só mesmo suas atualizações pra salvar meu dia (de cão)!! Vou dormir muito mais leve hoje!! Muito, muito obrigada!

    Aaahh!! Quero Chollie feliz de novo, sem as marcas do passado... que coisa mais linda o estes dois! *-*
    Não sei, mas achei muito simbólico a Chloe cortar o cabelo, ao deixar o cabelo crescer é como se ela tentasse esconder aquela Chloe só o Oliver conhecia, a Chloe que ela se tornou com ele, então cortar é como abrir uma portinha pra Chloe do Oliver voltar... amei isso!!

    E quanto ao Charlie, bem, ele se meteu com o Time errado!!

    Ansiosamente aguardando mais... demora muito, não, por favor, tá?!! ;)

    GIL

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    1. Ah, vcs vão me deixar mal acostumada assim. hehehe

      Exato, GIL. Foi essa a intenção ao cortar o cabelo dela.
      Exatamente isso.
      Se permitir ser aquela Chloe de novo.

      Charlie se meteu com a mulher errada. Tá ferrado!

      Deixa comigo ;))))))
      Obrigadaaaaa

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  6. AHÁ!!!!!! Me pegou de surpresa, jamais imaginaria que o Charlie tinha relação com o ataque, muito menos que ele seria o vilão da história!!!!
    [adoro surpresas!]

    Coisa mais linda a Chloe se 'transformando' na antiga Chloe, e o Oliver querendo tentar novamente, se entregando...
    J'onn sempre uma luz no caminho desses dois!!!

    Maravilha de atualização, Roberta!!! Valeu!

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    1. Oba!!! Surpreendi!! \o/
      Ele é o vilão dessa história.

      Chloe é amor, né??
      E Oliver também achando é mais ainda. *-*
      J'onn é sucesso!! Tá difícil? Chame o marciano haha

      Obrigada Ci =)

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  7. Uau, o Charlie? Por essa eu não esperava... Choquei! rs... Ah, os dois juntinhos na cama, Roberta num momento 'premonição' do que estava por vir nas comics, hein? rs... Sensacional e como sempre, mais logo, please!!!!

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    1. Escola de médiuns, baby!! Premonição hahahaha
      Chlollie e cama combinam que é uma beleza.

      Surpresa!!Charlie se fez de bonzinho e na verdade era só fachada.

      Obrigada Sof!!! *-*

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