quarta-feira, 23 de maio de 2012

The Story of You and Me 11/22

Resumo: Um inesperado visitante do passado leva Chloe e Oliver para um futuro não tão distante onde eles experimentam uma vida que nunca imaginaram. Mas o verdadeiro desafio é manter o foco sem perder de vista sua própria realidade.
Classificação: NC-17
Aviso: Segue os acontecimentos até Hex e depois seguimos do nosso jeito.



11/22

Oliver virou a cabeça de um lado para o outro, tentando aliviar a dor em seu pescoço enquanto esperava impacientemente o elevador chegar ao andar da Watchtower. Passava das sete de segunda à noite e as coisas tinham sido um pesadelo no escritório. Ele deveria ter ido patrulhar há uma hora, mas queria conversar com Chloe primeiro já que não tinham almoçado juntos como vinham fazendo diariamente porque ficou preso em reuniões e então teve que almoçar com um potencial cliente.

Tess tinha passado por lá, mas os dois não tiveram tempo de conversar sobre nada que não fosse relacionado aos negócios e Oliver não sabia se tinha sido uma boa coisa ou não. Agora ele estava achando mais fácil aceitar Tess como amiga, ele queria ver se podia tentar sutilmente arrancar alguma informação dela.

As portas do elevador se abriram e ele soltou a gravata enquanto caminhava pelo pequeno corredor até as portas duplas. Esse era o dia em que tinha ficado mais tempo sem falar com Chloe desde que tinham chegado ali e parecia um pouco estranho. Claro, as coisas tinham sido um pouco estranhas no dia anterior também. Chloe já estava fora da cama quando ele acordou e ela passou a maior parte do dia obsessivamente pesquisando tudo que pudesse sobre as recentes missões do time.

Ela não conseguiu encontrar nada específico que lhes dissesse o que tinha acontecido com ele, mas encontrou o relatório médico de Emil que indicava que ele tinha sido tratado de costelas quebradas, desidratação e uma concussão leve e numerosas contusões aproximadamente dois meses antes. Oliver deduziu que deve ter sido raptado ou apanhado de alguém, mas a informação só conseguiu chatear Chloe ainda mais. Ela mal tinha dito alguma coisa durante o jantar ou durante o filme que tinham assistido antes de irem dormir.

Ele não estava muito animado com a possibilidade de ter apanhado e ter sido torturado no futuro, mas Oliver sabia que isso fazia parte do negócio e era um risco que assumia todas as vezes que se vestia para combater os bandidos. Mas ele não queria Chloe preocupada uma vez que ele obviamente tinha sobrevivido. Ele queria relembrá-la de que nem sabiam ao certo se este era o futuro deles, mas por alguma razão, não queria pensar desse jeito. Oliver tinha quase certeza que sabia a razão, mas não estava pronto pra admitir ainda, nem pra si mesmo.

Empurrando as portas duplas, Oliver sorriu quando entrou na sala. “Onde está minha esposa favorita?” ele chamou alegremente. Oliver não sabia se Chloe estava sozinha ou se Clark ou Hal tinham decidido passar lá antes da patrulha, então queria ser precavido.

Chloe sorriu ao som da voz dele enquanto se servia de mais uma caneca de café. Seu dia tinha sido longo e frustrante. Não tinha conseguido encontrar muita informação no sistema sobre o que tinha acontecido com Oliver além do relatório que Emil tinha preenchido, e que ela tinha encontrado no dia anterior. Ela correu algumas missões com o resto do time, alguma coisa com a qual estava definitivamente se acostumando e tinha trocado alguns e-mails com sua prima sobre coisas aleatórias.

Ela espantou os pensamentos e se moveu até a sala principal, dando a Oliver um pequeno sorriso. “Você checou o apartamento? Ela deve estar lá”, ela disse a ele, diversão dançando em seus olhos enquanto voltava para o terminal no meio da sala. Chloe sabia que esteve um pouco distante no dia anterior e se sentia mal por isso. Não era sua intenção, mas estava preocupada com o fato de que tudo a estava afetando tanto e ainda era uma coisa que ela não queria analisar.

“Que gracinha”, Oliver respondeu. Ele foi na direção dela, entrando em seu caminho antes de ela ter a chance de voltar para o computador. “Você parece mais alegre. Dia bom?” ele perguntou olhando ao redor, tentando ver se estavam sozinhos. Tinha a sensação que estavam já que Chloe parecia mais relaxada que o normal. Ele jogou as mãos nos quadris dela e a puxou em sua direção, querendo ficar mais perto dela. “Eu ia dizer que senti sua falta hoje, mas talvez eu guarde o comentário para minha outra mulher já que você parece não querer o meu afeto.” Ele fez um bico enquanto tentava segurar a risada.

Chloe o observou olhar ao redor e quando sentiu as mãos dele em seus quadris, seu coração disparou. Ela inclinou a cabeça para o lado e revirou os olhos pra ele. “Você é tão dramático”, disse com um suspiro, desfrutando a visão dele sorrindo. “Talvez você devesse dizer a ela que sentiu sua falta, eu tenho certeza que ela me disse que está se sentindo negligenciada”, brincou antes de encontrar seus olhos. “Meu dia foi bom”, ela disse enquanto corria as mãos pelo peito dele, antes de parar e soltá-las na lateral do corpo dele. “Como foi o seu?”

“Eu não sou dramático”, Oliver protestou. Mas seu sorriso aumentou e ele a segurou com um pouco mais de força enquanto as mãos dela corriam por ele. Ele estava feliz que ela parecesse ter passado da fase de querer distância. “Meu dia foi cheio e estressante, especialmente porque eu não almocei com minha esposa. Não gosto de não conversar com ela o dia inteiro”, ele disse. Assim que as palavras saíram de sua boca, Oliver se perguntou se tinha falado demais.

Embora fosse normal pra eles estarem em constante comunicação no mundo deles, nunca foi assim antes. Ele tinha passado dias e até semanas sem falar com Chloe e se perguntou se talvez ela realmente achava que ele era dramático.

Surpresa cruzou o rosto de Chloe às palavras e seu coração aqueceu. Ela ficou desapontada quando ele teve que cancelar o almoço naquela tarde e então imediatamente se sentiu ridícula pelo pensamento. Ela se aproximou ainda mais dele, descansando a cabeça contra seu peito. Chloe evitou os pensamentos que diziam que ela estava entrando num jogo perigoso e ao invés inclinou levemente a cabeça. “Sinto muito que seu dia tenha sido estressante, posso ajudar em alguma coisa?” ela perguntou antes de inclinar a cabeça pra trás e estudar o rosto dele, encontrando seu olhar. “E também, eu não gosto de passar tanto tempo sem conversarmos”, ela disse, envergonhada pela admissão.

“Você está ajudando”, Oliver disse. Ele passou o braço ao redor da cintura dela, puxando-a contra ele e mantendo-a ali por um momento, propositadamente ignorando o aviso em sua cabeça. Ele tinha certeza que nunca abraçou Chloe antes de se encontrarem no futuro e agora sentia como se não pudesse passar algumas horas sem tocá-la. Era um terreno perigoso, mas estava cada vez mais difícil se importar quando parecia tão certo tê-la em seus braços. Ele a puxou de volta o suficiente para encontrar seu olhar enquanto emaranhava a mão em seu cabelo, sentindo os cachos ao redor de seus dedos enquanto jogava a cabeça dela pra trás.

“Como foi seu dia?” ele perguntou. “Sua mensagem dizia que você teve algumas missões pra cuidar com o time. Correu tudo bem?” Enquanto esperava ela responder, ele olhou para os lábios dela, se demorando ali por um momento antes de voltar os olhos até os dela.

O corpo inteiro de Chloe ficou alerta quando sentiu a mão dele em seu cabelo e observou os olhos dele descerem até seus lábios. Seu coração acelerou, praticamente martelando contra o peito enquanto sua língua umedecia os lábios. Isso era errado em tantos níveis. Eles não eram essas pessoas. Ela não amava Oliver e ele não a amava. Alguns dias atrás, ela mal estava confortável em segurar a mão dele e agora estar perto dele era tão confortante... parecia tão certo. Chloe sabia que não deviam continuar isso e ela honestamente queria usar as mãos para afastá-lo, mas acabou o segurando com mais força.

“Meu dia foi bom, está melhor agora”, ela disse. “As missões correram bem, embora eu não tenha conseguido encontrar nada sobre o que estamos trabalhando agora. Parece que só as missões completadas é que entram na base de dados”, ela disse, sua voz baixa e levemente distraída.

O ar ficou preso na garganta de Oliver enquanto observava a língua dela umedecer os lábios. Ele engoliu, tentando aliviar sua garganta seca mas foi inútil. “Talvez possamos aprender alguma coisa com isso”, ele disse. Sua voz soou estranha até pra ele e ele tentou se concentrar no que ela estava dizendo ao invés das mãos dela que o seguravam. “Quer dizer, quando voltarmos. Vamos saber como arquivar melhor as missões que estivermos correndo.”

A mão dele ainda estava no cabelo dela e ele sabia que deveria soltar, colocar alguma distância entre eles para que pudesse pensar com clareza. Ao invés, os olhos dele foram para os lábios dela novamente. “Eu... nós...” Oliver revirou os olhos enquanto gaguejava. Ele não fazia ideia do que estava errado com ele. O aviso em sua cabeça ficando mais evidente, mas mais uma vez o ignorou. Inclinando-se, Oliver capturou os lábios dela com os dele e a beijou como se sua vida dependesse disso.

Chloe fez um barulho assustado no fundo da garganta enquanto seu corpo ficava tenso por menos de um segundo antes de subir uma mão pelo peito dele até o pescoço de Oliver, segurando-o e gemendo durante o beijo. Ela pressionou o corpo contra o dele, incerta do que estava fazendo e hesitantemente aprofundando o beijo, querendo ficar mais perto dele.

Ele se deixou afundar no beijo, desfrutando do gosto da língua dela enquanto ela aprofundava o beijo. Oliver gemeu quando ela se pressionou com mais força contra ele e sua mão foi para as costas dela, segurando seu corpo ao dele enquanto exploravam a boca um do outro. Tinham se beijado algumas vezes, incluindo a última vez quando estavam sozinhos na sala e ele a tinha convencido a beijá-lo como se realmente quisesse. Mas esse beijo era diferente, parecia real.

Mesmo enquanto ela o beijava e o segurava, Oliver podia sentir a hesitação no toque dela e sabia que precisava parar. Precisava olhar dentro dos olhos dela e ver se era isso que ela realmente queria. Ele se forçou a se afastar, seu coração batendo freneticamente contra a parede do peito enquanto respirava fundo. Seus olhos encontraram os dela e ele a observou, esperando pra ver o que ela queria e desejando que fosse o mesmo que ele.

Chloe ficou momentaneamente confusa pela falta da boca dele na sua e olhou pra ele, tentando ler sua expressão enquanto respirava fundo. Ela se aproximou ainda mais, sua mão agarrando o quadril dele com força enquanto corria o polegar contra a lateral de seu corpo, incerta se deveria tentar beijá-lo novamente ou se ele tinha se afastado porque percebeu o que estavam fazendo.

“Ollie, eu-“ Sua garganta fechou e ela se inclinou pra frente, pressionando os lábios contra o ombro dele, sem saber o que mais fazer. Sua cabeça estava girando com milhões de pensamentos, mas tudo que ela queria era ignorar todos eles e beijar Oliver. Ela mexeu a cabeça, seus lábios roçando levemente o pescoço dele enquanto fechava a mão ao lado dele novamente, o nome dele deixando sua boca numa pergunta sussurrada.

Oliver fechou os olhos quando os lábios dela roçaram seu pescoço e foi tudo que precisou pra ele perder o resto de autocontrole. Seus lábios encontraram os dela novamente e ele lhe deu um beijo faminto, desesperado pra sentir os lábios dela contra os seus. Sua língua provocou os lábios dela e ela abriu a boca pra ele, permitindo que ele aprofundasse o beijo. Suas mãos encontraram os quadris dela novamente e ele a tirou do chão, segurando o corpo dela colado ao seu enquanto devorava sua boca, desfrutando seu sabor. Ele mal tinha percebido que estava se movendo, mas as costas de suas pernas atingiram o sofá e ele afundou, segurando Chloe em seu colo enquanto enterrava a mão no cabelo dela de novo.

Ela tinha sabor de café a algo mais que era puramente Chloe e ele não se cansava. Oliver a beijou até seus pulmões ameaçarem explodir e então moveu os lábios até o pescoço dela. A pele dela era tão macia e ele mordiscou levemente antes de acariciar com os lábios e língua enquanto sua boca traçava uma linha do pescoço dela até seu ouvido. Precisando sentir mais dela, Oliver deslizou a mão por dentro da blusa e descansou em suas costas, percebendo o jeito que ela estremeceu enquanto ele a beijava abaixo da orelha.

Chloe gemeu baixinho, as mãos quentes dele contra sua pele. Ela podia sentir o cheiro da colônia, o cheiro a envolvendo enquanto ela se mexia, suas pernas caindo uma de cada lado dele enquanto se escanchava em seu colo, a barra de sua saia deixando o ato um pouco difícil. Todo lugar que ele a tocava, ela sentia como se estivesse pegando fogo e vagamente pensou que essa era a primeira vez que sentia esse tipo de necessidade.

Chloe inclinou a cabeça para o lado, dando a ele melhor acesso ao seu pescoço enquanto descia uma mão por seu peito e a pressionava em sua barriga, fechando a mão ali enquanto a outra ia até o cabelo dele. Isso era errado, beijar Oliver, ficar desse jeito com ele, não deveria ser tão bom. Chloe parou de pensar, excitação espiralando em seu ventre enquanto ele continuava a chupar e mordiscar seu pescoço.

Ela se perguntou se foi assim com sua versão do futuro, se tinha sido assim que acabaram juntos ou se foi de algum outro jeito. A sensação da palma dele em suas costas a arrancou de todos os pensamentos enquanto involuntariamente batia os quadris contra os dele, tentando pressionar seu corpo mais perto dele.
Ele não conseguia pensar direito, não queria pensar direito. Ela estava se batendo contra ele e ele a mexeu em seu colo para que ela ficasse pressionada intimamente contra ele e ele bateu os quadris contra os dela por puro instinto. Ele traçou os dedos pela coluna dela enquanto chupava o ponto sob sua orelha. Oliver podia ouvir a distante voz em sua cabeça perguntar que diabos ele estava fazendo, mas não prestou atenção.

A mão dela estava em seu cabelo e ele gemeu contra sua pele quando ela correu as unhas por seu couro cabeludo. Sua boca encontrou a dela de novo, beijando-a lentamente, sensualmente. Ele desceu a mão até a coxa dela e a deslizou sob a saia, acariciando sua pele nua enquanto ela abria a boca pra ele, deixando-o aprofundar o beijo.

O coração de Chloe estava disparado contra o peito e a sensação da mão dele em sua coxa a deixando tanto nervosa quanto excitada. A pequena voz dentro de sua cabeça estava lhe dizendo pra parar, que essa não era sua vida e que ela não tinha o direito de fazer esse tipo de coisa com Oliver. Eles estavam apenas sendo levados pelo momento, e esse universo em geral... não era real, não poderia ser.

Ela se afastou dos lábios dele para que pudesse respirar fundo enquanto continuava a correr suas unhas pela cabeça dele, a sensação dos quadris deles pressionados contra ela a arrancando de qualquer pensamento coerente ao sentir o volume na calça dele roçar contra o centro úmido de sua calcinha. Ela apertou a mão no cabelo dele enquanto as sensações que ele estava criando dentro dela ameaçavam extinguir todo senso de razão que tinha sobrado, não que ainda houvesse muito. “Ollie, oh Deus, você é tão...” Mas sua voz falhou, incapaz de completar a frase.

Ela não fazia ideia do que dizer, tudo que queria era sentir; apenas esquecer de tudo e ceder a seja lá o que isso fosse. A mão no estômago dele caiu até o cinto sem ela nem perceber enquanto pressionava um beijo em seu rosto e então ao longo de sua mandíbula.

A visão da pequena mão dela em seu cinto o abalou por alguns segundos, Oliver deixou seus pensamentos se perderem na névoa que tinha tomado conta de seu cérebro. Eles não deveriam estar fazendo isso. Alguns dias atrás, mal eram amigos e agora tudo que ele podia pensar era como deveria ser a sensação de estar dentro dela. Mas isso não era eles. Eles vinham se passando por um casal e estava começando a parecer real, mas não era. Os lábios dela se pressionaram contra os dele novamente e ele gemeu enquanto os dedos dela abriam seu cinto.

“Chloe”, Oliver sabia que deveria pará-la, mas mesmo enquanto pensava isso, suas mãos estavam descendo pela blusa dela, desabotoando-a num ritmo frenético. Ele abriu as partes da blusa e seus olhos escureceram, sua garganta ficando seca à visão dela. O sutiã de renda que ela usava não deixava muito espaço para imaginação e ele se sentiu endurecer ainda mais enquanto abaixava a cabeça, beijando o caminho de sua garganta até sua clavícula antes de seus lábios irem até o alto dos seios dela. Seu cérebro completamente desligado e concentrado no quanto a sensação dela era boa e no quanto queria tocá-la mais.

Chloe gemeu, arqueando o corpo na direção dos lábios dele, seu coração batendo erraticamente no peito enquanto tentava levar ar até os pulmões. O cinto dele estava aberto, ela desceu o zíper e era quase como se seu corpo tivesse uma mente própria. Ela o queria. Chloe queria Oliver mais do que jamais quis qualquer coisa e isso a aterrorizava e estremecia. Ela segurou a cabeça dele junto ao seu peito enquanto movia e afastava a outra mão da calça dele e puxava sua camisa antes de deslizar uma mão por dentro dela.

Chloe gemeu ao contato, a sensação dos músculos sob sua palma fazendo seus quadris se moverem contra ele de novo enquanto fechava os olhos e mordia o lábio inferior. Ela precisava parar, o pensamento veio do nada, mas de novo ela ignorou. Nesta época, universo, ou o que quer que fosse, Oliver era seu marido e isso era normal.

Era mesmo tão errado aproveitar os benefícios que vinham junto? A pergunta fez sua testa franzir e ela quase se afastou dele até sentir a língua dele sobre seu sutiã, mandando sua cabeça de volta pra trás e fazendo um gemido escapar sua garganta.

Os músculos dele retesaram sob os dedos dela e o som dela gemendo o atravessou enquanto sentia a mão dela o empurrar contra o peito dela. Ele segurou seu seio em uma mão, apertando gentilmente e correndo o polegar sobre o mamilo. Sua boca continuava a se mover sobre o alto de seu peito, beijando, lambendo e chupando a pele quente. Não havia como negar o quanto ele a queria e Oliver decidiu que bastava de analisar e tentar encontrar razões pra parar. Ela gemeu de novo quando seu polegar roçou o mamilo novamente e Oliver levantou a cabeça de seu peito, pressionando sua boca sobre a dela mais uma vez. Ele estava começando a sentir como se estivesse pegando fogo e fosse queimar de dentro pra fora se não continuasse a tocando.

Oliver subiu a mão em sua coxa, empurrando o tecido da saia junto enquanto seus dedos provocavam sua pele. Independente do estilo de vida que tinha, ele sabia que nunca quis tanto alguém quanto queria Chloe naquele momento. Ele precisava dela como precisava respirar e isso era algo sobre o qual não queria pensar. Seus quadris se bateram contra ela e ele se afastou de sua boca, arfando enquanto descia os lábios pelo corpo dela mais uma vez.

Chloe podia sentir a umidade em sua calcinha e apertou as coxas contra as pernas dele, se mexendo para tentar aliviar a pressão. “Ollie, eu preciso... eu não sei”, ela sussurrou, sua respiração ficando mais difícil a cada segundo que passava. Ela desceu a mão até o pescoço dele, segurando com força e usando isso como apoio para que pudesse bater seus quadris contra ele enquanto o polegar roçando em seu mamilo a enlouquecia.

Chloe sentiu um desejo avassalador de tocá-lo, mas não sabia por onde começar. Ela o queria, mas mais do que tudo, sentia que precisava dele. Chloe nunca tinha ficado tão a vontade quando o assunto era sexo, mas agora, era como se suas inibições normais tivessem ido para o banco de trás diante da enorme necessidade que queimava dentro dela. Ela tentou se posicionar de modo que cada vez que se projetasse pra frente, roçasse contra ele e estava tão atenta ao prazer que sentia cada vez que o centro de sua calcinha roçava contra ele que não ouviu o computador soar, sinalizando que alguém tinha entrado no elevador e estava subindo.

“Eu também, Chloe”, Oliver disse. Ele não sabia se suas palavras faziam sentido, mas sabia o que ela queria. Ele se recostou no sofá o máximo que conseguiu e segurou os quadris dela, posicionando-a de modo que seu centro roçasse com força contra ele cada vez que ele batia os quadris para encontrar os dela. Oliver sabia que não era suficiente e precisavam se livrar da barreira de roupa entre eles.

Ele empurrou a saia dela pra cima até estar em seus quadris e agarrou o elástico de sua calcinha entre os dedos, seus olhos encontrando os dela, dando a ela outra chance de se afastar dele. Ela estava respirando com dificuldade, as unhas cravando seu pescoço mas não queria parar mais do que ele queria.

Oliver a beijou novamente enquanto corria os dedos provocantemente no elástico de sua calcinha e sentiu os quadris dela se empurrarem com mais urgência contra ele. Ele entendeu a dica e começou a empurrar a calcinha para o lado, para que pudesse tocá-la do jeito que desesperadamente queria, quando ouviu as portas duplas sendo abertas. As mãos de Oliver congelaram no lugar e ele afastou a boca e viu Tess e Hal parados na porta.

12/22



12 comentários:

  1. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Eu fui lendo o capítulo e pensando em tudo que ia escrever e eles começando a entrar no clima e tudo mais e ela sentou no colo dele e... AI MEU DEUS!!!!!


    EU NÃO ACREDITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



    PELOAMORDEDEUS - MAIS-MAIS-MAIS-MAIS!!!!!!

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    1. Vc se perde e leva mó rasteira no final, né? =/

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    2. Haha, definiu muito bem, Roberta, essa é a sensação!!!! :D

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  2. Ah não, Roberta, não, não, não, não, não.... não nos deixe bem nesse momento!!!! Ai, vergonha alheia ao cubo agora... Deus... P^que timing mais errado meu Deus do céu!!!!!!!! Ugh!!!!!!!!


    Edicleia

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    1. hahahahahahahaha eeeeeeeeeeeeeeeu????
      Até poderia jogar a culpa na Angelique tadinha, mas as autoras que terminaram nessa hora.
      Ah, esse povo de Metropoles sabe o que é bater, tocar campainha não. rs

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  3. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

    NÃO

    NÃO

    NÃO

    NÃO


    EU SIMPLESMENTE NÃO ACREDITO!!!!!!!!!!!!!!!!!


    Ana Luiza

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    1. hahahahahahaha eu disse que seu comentário no capitulo passado tinha sido pertinente.

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  4. Geeeeeeeeeeentee!!
    Li dois capítulos seguidos... tô sem saber o que comentar... CARAMBA!

    Mas, tenho medo da reação da Chloe =/
    Tomara que eu esteja errada.

    GIL

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    1. Ah, GIL, fiquei com a mesma sensação... ela fica simplesmente em choque, coitada...

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    2. Acho que tive o mesmo medo quando li.

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